
fabiano f albertoni
Fabiano Albertoni é formado em ciências biológicas pala Universidade Federal de Santa Catarina. Durante a graduação desenvolveu dois projetos de pesquisa como iniciação científica, um referente aos besouros de bromélias e outro sobre a fauna de besouros das restingas da Ilha de Santa Catarina. Após a conclusão em Ciências Biológicas continuou vinculado por mais um ano à Universidade Federal de Santa Catarina através do projeto de pesquisa que investigava a fauna de besouros associada às bromélias. Posteriormente prestou algumas consultorias em monitoramentos ambientais, divulgação científica com ênfase em insetos e na preparação de material didático. Voltou ao universo acadêmico para desenvolver dissertação de mestrado, a qual conclui no Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo.
A primeira máquina fotográfica ganhou quando criança de presente da madrinha, nela um flash tinha quatro lâmpadas de disparo único. Começou a fotografar com máquina totalmente manual em 1998, uma Pentax K-100 que o pai quase não usava e por isso a emprestou. Na carreira de biólogo suas fotografias foram utilizadas para ilustrar materiais didáticos de colégios, instituições públicas e eventos da área, além de dezenas de publicações científicas.
No entanto, o apresso pelas artes também fora constante incentivo para práticas fotográficas e para propostas que utilizam da fotografia para fins mais artísticos do que científicos. Com frequência as pessoas solicitam impressões das fotografias para decoração e algumas fotos ficaram por algum tempo disponíveis na galeria Helena Fretta, em Florianópolis, Santa Catarina. Em 2006 foi premiado no concurso Itaú BBA de fotografia: Árvores floridas, natureza florida e plantação agrícola florida (foto) e em 2008 no concurso de fotografia SOS Mata Atlântica (foto).
Atualmente continua pesquisando e se aprofundando no conhecimento da fauna de insetos associada as bromélias, e busca utilizar a fotografia como método para documentar estudos biológicos, particularmente envolvendo insetos, em projetos de pesquisa, como o da fauna de bromélias e dedicando-se a fotografia com vieses mais variáveis do que unicamente o aplicado as ciências biológicas.